Sábado 19 de Abril
Depois de momentaneamente saciada a saudade de escalar, havia que enfrentar medos pendentes.
Os dois primeiros largos já estavam abertos, limpos e encadeados há largos meses.
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Algumas incursões ao 4º largo também já tinham sido feitas. Já tinha-mos todos mais ou menos interiorizado o traçado final, mas talvez por sabê-lo penoso não se reuniram vontades, e a saída por cima foi sendo adiada.
Chegou a época dos festejos ao coelho (Páscoa 2014), e com as desculpas esgotadas regressamos cheios de vontade. Havia que escalar rapidamente o terreno conhecido, para chegar a mares nunca antes navegados.
O MC abre o primeiro largo que partilha a 1ª reunião da "edelweiss". No segundo largo, permitiram-me ir leve o suficiente para encadear. Isto de berbequins quitados com baterias de mota, até que fazem muitos furos, mas pesam como mil demónios.
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Chegados ao fresco bosque da 2ª reunião, o MC enfrenta um pequeno extraprumo, onde coloca 2 pernos. Ajudado por um kit de nhunhas + umas poderosas garras de crocodilo, um mix infalível excepto quando salta a nhunha! Como aconteceu, e aí bate-se com força no patamar.
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Depois deste snack de adrenalina, há que sair tranquilamente para a placa, e ir escovando centímetro a centímetro à procura dos pequenos gratons, sempre com a miragem de uma fenda que se aproxima. Para de novo em placa chegar ao patamar, da travessia da 3ª porta para shambala, aproveitando a confortável reunião desta.
Tínhamos acabado de abrir o largo de ligação que nos faltava a esta placa, onde já tínhamos chegado, salvo erro há dois anos, e colocado 3 chapas a "burilador". Muito cansados naqueles tempos, alternavamos umas 10 marteladas cada, baixava-mos rapidamente a descansar no conforto do patamar.
Calha-me sair à frente, e passando as 3 chapas de terreno já conquistado, há que sacar de escova. E isto de içar 14 kilos de bateria, sobre uma nhunha mal assente num grão de milho, dá vontade de seguir mais um pouco à procura de pepitas maiores, idealmente do tamanho de nozes, mas se forem do tamanho de uma azeitona menos mal, e daí pode-se içar a pesada carga, afastando rapidamente as lembranças do arejo, e dispersar os tremores na paisagem, que afinal aqui de cima as vistas até são largas e bem bonitas.
Chegada a máquina, há que acomodar as baterias para que o fio chegue, mas de forma que o seu peso ajude no precário equilibrio. Este parágrafo todo, só do saudosismo do meu burilador de duzentos gramas. Onde há só a parte comum à diabólica máquina, de esticar o braço devagarinho, mas de forma que o ângulo do perno fique minimamente correcto, e certificando a existência de algo que se possa agarrar para permitir a chapagem, aos bravos repetidores.
Pensava eu que aberturas de burilador, forçavam a consciência na hora de furar, a uma reflexão profunda sobre eventual necessidade. Que de burilador se furava sempre menos, porque com a bruta máquina, o trabalho facilitado dá aso a precipitações.
Mas, é exactamente ao contrário!
Quando me via sobre frágeis gratons, só a lembrança de içar tamanha carga, (não fosse a minha já suficiente), me fazia dar mais dois ou três passinhos nervosos na procura de algo mais sólido.
Ou talvez seja mais uma miragem de fenda, que com cântico de sereia, faz-nos naufragar nas placas sem regresso.
O desejo ou o auto-engano, de que nela a proteção será plena e duradoura, faz-nos ir cegos. Mas eis que dita "fenda" já ao alcance, não é mais do que uma pequeno lábio aberto, que beija como quem morde, e nesse momento a crua realidade bate de chofre, a última chapa reluz lá em baixo ao longe. Puxar a máquina é para esquecer, o pânico! Ou a paisagem que está erguendo os olhos e é larga e bela. E refrescados sempre se sobe mais um pouco. Com estes ou outros sentimentos, (com estes a história fica melhor), coloquei mais dois pernos.
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É felizmente a vez do MC. Repensamos a estratégia a três! A Natália tratava de assegurar, eu subi por uma corda que o MC fixou na primeira chapa, e com a ajuda de um estribo consigo colocar-me bem alto, para segurar as baterias. Desta forma o MC pode estar sobre os crocantes gratons sem o peso adicional, e fazer a bricolage mais levezinho.
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Coloca mais dois pernos, sai em livre e no último momento, com um dinâmico a duas mãos lança-se no ar, o tempo desacelera ou nós que estupefactos é que congelamos! Crava os seus dedos arqueados em dois tufinhos de erva, soltando um cómico MIAUUUU!
Demorou tempo até conseguir-nos rir. Talvez o tempo em que ele esgravatou com os pés, até conseguir sair em mantel para o patamar ervoso. Onde uns carvalhinhos e umas fendas permitem montar uma confortável reunião.
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Novamente eu à frente, novamente placa, depois de colocar uma primeira chapa já no lusco-fusco é hora de descer, que amanhã também é dia.
Ao rapelar o MC diz que viu uma víbora cornuda na fenda do 2º largo da cânticos pastais, que usamos para rapelar. Com pouco apetite e já demasiado tarde, não cozinha-mos, comemos umas coisitas tipo snack e fomos nanar.
20 de Abril. Domingo de Páscoa. Aleluia habemos via.
Combinamos começar a escalar às oito ou oito e meia, até nos levantamos bem cedo, mas com os preparativos todos só saímos do chão lá para as dez.
Para aceder rápidamente à "zona", onde tinha-mos chegado no dia anterior, escalamos a cânticos pastais, recusando-me a enfrentar a víbora e até porque já tinha sacado o 2º largo, fiquei com o primeiro e o Cunha abriu o segundo.
Estes dois largos são de grande qualidade e beleza, obrigatórios para quem não conheça.
Desde a R2 da cânticos pastais, metemo-nos num diedro que deve ser da via 3ª porta para shambala, e fazendo uma travessia, acedemos à reunião no patamar dos carvalhinhos.
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Usando a técnica do dia anterior coloco mais um perno. Daqui nova miragem de fenda, mas nesta é possível proteger com um amigo dos grandes.
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De novo trabalho a três para colocar mais três pernos. E num golpe de coragem, quase obrigado, o MC sai para a esquerda, por bons gratons para um esporão que faz fronteira com o "jardim da árvore oca".
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O sol ia já adiantado na sua caminhada rumo ao horizonte. Tinha-mos a opção da saída pelo canal, ou aquele largo espetacular, do qual ninguém tinha falado... como manda a etiqueta do bom cavalheiro.
O MC disponibilizou-se para ir espreitar, estávamos já com receio das horas, mas todos com vontade de terminar. Depois de algumas hesitações e mais trabalho de equipa, depois de um off-width inicial, onde foi colocado um perno e um diedro final onde mantivemos um carvalhinho. Estávamos na reunião por cima da cabeça do grande símio. Felizes e cansados. Nuvens negras a aproximarem-se fizeram-nos acelerar o passo para o largo de saída da "Duelo ao Sol".
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Chegamos ao cume já de noite. Baixámos carregados, sujos e suados, comemos umas latas de sardinhas já perto da meia noite. O MC ficou lá a dormir, e nós com compromisso cedo para o dia seguinte, regressamos a casa.
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Fica o esboço de croqui, ainda a afinar os graus, porque não tivemos tempo de forçar em livre os últimos largos.
Depois de momentaneamente saciada a saudade de escalar, havia que enfrentar medos pendentes.
Os dois primeiros largos já estavam abertos, limpos e encadeados há largos meses.
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MC a abrir o 2º Largo, Junho de 2012 |
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a repetir o 1º largo em Setembro de 2012 |
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Mc a repetir o 2º largo em Setembro de 2012 |
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Taia no "Passo da guilhotina", 2º largo, Setembro de 2012 |
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Algumas incursões ao 4º largo também já tinham sido feitas. Já tinha-mos todos mais ou menos interiorizado o traçado final, mas talvez por sabê-lo penoso não se reuniram vontades, e a saída por cima foi sendo adiada.
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Chegou a época dos festejos ao coelho (Páscoa 2014), e com as desculpas esgotadas regressamos cheios de vontade. Havia que escalar rapidamente o terreno conhecido, para chegar a mares nunca antes navegados.
O MC abre o primeiro largo que partilha a 1ª reunião da "edelweiss". No segundo largo, permitiram-me ir leve o suficiente para encadear. Isto de berbequins quitados com baterias de mota, até que fazem muitos furos, mas pesam como mil demónios.
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com a cabeça na Guilhotina |
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A chegar à R2 |
Chegados ao fresco bosque da 2ª reunião, o MC enfrenta um pequeno extraprumo, onde coloca 2 pernos. Ajudado por um kit de nhunhas + umas poderosas garras de crocodilo, um mix infalível excepto quando salta a nhunha! Como aconteceu, e aí bate-se com força no patamar.
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Depois deste snack de adrenalina, há que sair tranquilamente para a placa, e ir escovando centímetro a centímetro à procura dos pequenos gratons, sempre com a miragem de uma fenda que se aproxima. Para de novo em placa chegar ao patamar, da travessia da 3ª porta para shambala, aproveitando a confortável reunião desta.
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A confortável reunião do segundo largo |
Tínhamos acabado de abrir o largo de ligação que nos faltava a esta placa, onde já tínhamos chegado, salvo erro há dois anos, e colocado 3 chapas a "burilador". Muito cansados naqueles tempos, alternavamos umas 10 marteladas cada, baixava-mos rapidamente a descansar no conforto do patamar.
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Calha-me sair à frente, e passando as 3 chapas de terreno já conquistado, há que sacar de escova. E isto de içar 14 kilos de bateria, sobre uma nhunha mal assente num grão de milho, dá vontade de seguir mais um pouco à procura de pepitas maiores, idealmente do tamanho de nozes, mas se forem do tamanho de uma azeitona menos mal, e daí pode-se içar a pesada carga, afastando rapidamente as lembranças do arejo, e dispersar os tremores na paisagem, que afinal aqui de cima as vistas até são largas e bem bonitas.
Chegada a máquina, há que acomodar as baterias para que o fio chegue, mas de forma que o seu peso ajude no precário equilibrio. Este parágrafo todo, só do saudosismo do meu burilador de duzentos gramas. Onde há só a parte comum à diabólica máquina, de esticar o braço devagarinho, mas de forma que o ângulo do perno fique minimamente correcto, e certificando a existência de algo que se possa agarrar para permitir a chapagem, aos bravos repetidores.
Pensava eu que aberturas de burilador, forçavam a consciência na hora de furar, a uma reflexão profunda sobre eventual necessidade. Que de burilador se furava sempre menos, porque com a bruta máquina, o trabalho facilitado dá aso a precipitações.
Mas, é exactamente ao contrário!
Quando me via sobre frágeis gratons, só a lembrança de içar tamanha carga, (não fosse a minha já suficiente), me fazia dar mais dois ou três passinhos nervosos na procura de algo mais sólido.
Ou talvez seja mais uma miragem de fenda, que com cântico de sereia, faz-nos naufragar nas placas sem regresso.
O desejo ou o auto-engano, de que nela a proteção será plena e duradoura, faz-nos ir cegos. Mas eis que dita "fenda" já ao alcance, não é mais do que uma pequeno lábio aberto, que beija como quem morde, e nesse momento a crua realidade bate de chofre, a última chapa reluz lá em baixo ao longe. Puxar a máquina é para esquecer, o pânico! Ou a paisagem que está erguendo os olhos e é larga e bela. E refrescados sempre se sobe mais um pouco. Com estes ou outros sentimentos, (com estes a história fica melhor), coloquei mais dois pernos.
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É felizmente a vez do MC. Repensamos a estratégia a três! A Natália tratava de assegurar, eu subi por uma corda que o MC fixou na primeira chapa, e com a ajuda de um estribo consigo colocar-me bem alto, para segurar as baterias. Desta forma o MC pode estar sobre os crocantes gratons sem o peso adicional, e fazer a bricolage mais levezinho.
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Coloca mais dois pernos, sai em livre e no último momento, com um dinâmico a duas mãos lança-se no ar, o tempo desacelera ou nós que estupefactos é que congelamos! Crava os seus dedos arqueados em dois tufinhos de erva, soltando um cómico MIAUUUU!
Demorou tempo até conseguir-nos rir. Talvez o tempo em que ele esgravatou com os pés, até conseguir sair em mantel para o patamar ervoso. Onde uns carvalhinhos e umas fendas permitem montar uma confortável reunião.
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Novamente eu à frente, novamente placa, depois de colocar uma primeira chapa já no lusco-fusco é hora de descer, que amanhã também é dia.
Ao rapelar o MC diz que viu uma víbora cornuda na fenda do 2º largo da cânticos pastais, que usamos para rapelar. Com pouco apetite e já demasiado tarde, não cozinha-mos, comemos umas coisitas tipo snack e fomos nanar.
20 de Abril. Domingo de Páscoa. Aleluia habemos via.
Combinamos começar a escalar às oito ou oito e meia, até nos levantamos bem cedo, mas com os preparativos todos só saímos do chão lá para as dez.
Para aceder rápidamente à "zona", onde tinha-mos chegado no dia anterior, escalamos a cânticos pastais, recusando-me a enfrentar a víbora e até porque já tinha sacado o 2º largo, fiquei com o primeiro e o Cunha abriu o segundo.
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no passo da víbora cornuda |
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MC no 2º e espetacular largo da "cânticos pastais" |
Estes dois largos são de grande qualidade e beleza, obrigatórios para quem não conheça.
Desde a R2 da cânticos pastais, metemo-nos num diedro que deve ser da via 3ª porta para shambala, e fazendo uma travessia, acedemos à reunião no patamar dos carvalhinhos.
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Usando a técnica do dia anterior coloco mais um perno. Daqui nova miragem de fenda, mas nesta é possível proteger com um amigo dos grandes.
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De novo trabalho a três para colocar mais três pernos. E num golpe de coragem, quase obrigado, o MC sai para a esquerda, por bons gratons para um esporão que faz fronteira com o "jardim da árvore oca".
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O sol ia já adiantado na sua caminhada rumo ao horizonte. Tinha-mos a opção da saída pelo canal, ou aquele largo espetacular, do qual ninguém tinha falado... como manda a etiqueta do bom cavalheiro.
O MC disponibilizou-se para ir espreitar, estávamos já com receio das horas, mas todos com vontade de terminar. Depois de algumas hesitações e mais trabalho de equipa, depois de um off-width inicial, onde foi colocado um perno e um diedro final onde mantivemos um carvalhinho. Estávamos na reunião por cima da cabeça do grande símio. Felizes e cansados. Nuvens negras a aproximarem-se fizeram-nos acelerar o passo para o largo de saída da "Duelo ao Sol".
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início do off-width |
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Off-width onde foi colocado um perno. |
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MC à procura da transição para o diedro / fenda, onde colocar "amigos de confiança" |
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diedro do carvalhinho |
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a moda das selfies |
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Parapapapapapapapapapa Parapapapapapapapapapa Papara, papara, Clack Bum Parapapapapapapapapapa |
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Chegamos ao cume já de noite. Baixámos carregados, sujos e suados, comemos umas latas de sardinhas já perto da meia noite. O MC ficou lá a dormir, e nós com compromisso cedo para o dia seguinte, regressamos a casa.
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Na fronteira do "legado" |
Fica o esboço de croqui, ainda a afinar os graus, porque não tivemos tempo de forçar em livre os últimos largos.
Aos repetidores, levar um jogo completo de friends, 5 e 6 incluido. Um jogo de aliens / microfriends.
Que o abismo vos proteja.
AB
Que o abismo vos proteja.
AB